Katharine esteve impressionada naqueles seus últimos dias de vida, últimos dias de verão.
Observou a estante a qual abordava tal fotografia, uma imagem semelhante à de um ninho, todos tão aglomerados, com tanto verde à volta, com tanto amor, voltou a sua frágil vida de passarinho.
Levou sua mão leve junto ao copo de leite que estava logo ali.
O radiante sol iluminou sua janela, aurora chorou.
A pobre caiu de joelhos ao chão, revelando tristeza de tamanha felicidade, uma pura saudade, dos velhos tempos de passarinhar.
Kamila
sexta-feira, 8 de maio de 2009
Postado por Kamila às 17:07
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1 comentários:
eu me sinto tão passarinha às vezes!
ah, passarinhar...
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